“O Uruguai já está feliz: já foi longe demais”. Com esse tipo de declaração, deveras pessimista, a Celeste entrou em campo e brigou. A rival Holanda era superior tecnicamente. Mas os uruguaios venderam caro a vaga na final.
O placar de 3x2 talvez represente a lógica. Mas passou longe de mostrar a justiça. Apesar de ter mais qualidade, a Holanda teve sorte. E muita! Um gol foi achado, em um chute quase do meio-campo. O segundo estava claramente impedido. O terceiro veio de brinde, no baque uruguaio.
E a Celeste brigou. Mesmo sem seu melhor zagueiro, o ex-são-paulino Lugano, machucado, e um de seus destaques ofensivos, o atacante Luis Suárez, o Uruguai foi valente. E competente.
Forlán (foto), um dos grandes destaques desta Copa, marcou de fora da área. O jogo ficou empatado até os 25 minutos do segundo tempo. Um lance fortuito decidiu a partida. Sneijder chutou, a bola desviou na zaga e entrou. O detalhe é que Van Pierse, impedido, tentou desviar e atrapalhou o goleiro Muslera. Gol irregular! Na sequência, o terceiro.
Mesmo assim, não faltou brio. A pressão aumentou e um gol no fim colocou fogo no jogo. Mas não deu. Que pena! O Uruguai merecia melhor sorte. Talvez tenha gasto toda sua sorte no jogo contra Gana, com pênalti perdido aos 15 minutos do segundo tempo da prorrogação.
A Celeste vendeu caro a vaga na final. Lutou até o fim. Quem dera o Brasil tivesse o mesmo brio dos vizinhos. Além de estar entre as quatro melhores seleções do mundo, os uruguaios resgataram a mística de um futebol brigador, de suor e disposição. A cara do Uruguai!
E a Holanda, como eu previ, vai ser tri-vice nesta Copa. E contra a Espanha, como eu previ!
Só para constar: Que ridícula a entrevista de Ricardo Teixeira ao ‘Bem, Amigos’, programa comandado por Galvão Bueno, com a companhia de Renato Maurício Prado, Paulo César Vasconcelos e Arnaldo Cezar Coelho. Uma babação sem fim!
E tudo o que eu penso sobre o senhor Ricardo Teixeira está neste texto, brilhantemente escrito pelo jornalista Flávio Gomes.
O placar de 3x2 talvez represente a lógica. Mas passou longe de mostrar a justiça. Apesar de ter mais qualidade, a Holanda teve sorte. E muita! Um gol foi achado, em um chute quase do meio-campo. O segundo estava claramente impedido. O terceiro veio de brinde, no baque uruguaio.
E a Celeste brigou. Mesmo sem seu melhor zagueiro, o ex-são-paulino Lugano, machucado, e um de seus destaques ofensivos, o atacante Luis Suárez, o Uruguai foi valente. E competente.
Forlán (foto), um dos grandes destaques desta Copa, marcou de fora da área. O jogo ficou empatado até os 25 minutos do segundo tempo. Um lance fortuito decidiu a partida. Sneijder chutou, a bola desviou na zaga e entrou. O detalhe é que Van Pierse, impedido, tentou desviar e atrapalhou o goleiro Muslera. Gol irregular! Na sequência, o terceiro.
Mesmo assim, não faltou brio. A pressão aumentou e um gol no fim colocou fogo no jogo. Mas não deu. Que pena! O Uruguai merecia melhor sorte. Talvez tenha gasto toda sua sorte no jogo contra Gana, com pênalti perdido aos 15 minutos do segundo tempo da prorrogação.
A Celeste vendeu caro a vaga na final. Lutou até o fim. Quem dera o Brasil tivesse o mesmo brio dos vizinhos. Além de estar entre as quatro melhores seleções do mundo, os uruguaios resgataram a mística de um futebol brigador, de suor e disposição. A cara do Uruguai!
E a Holanda, como eu previ, vai ser tri-vice nesta Copa. E contra a Espanha, como eu previ!
Só para constar: Que ridícula a entrevista de Ricardo Teixeira ao ‘Bem, Amigos’, programa comandado por Galvão Bueno, com a companhia de Renato Maurício Prado, Paulo César Vasconcelos e Arnaldo Cezar Coelho. Uma babação sem fim!
E tudo o que eu penso sobre o senhor Ricardo Teixeira está neste texto, brilhantemente escrito pelo jornalista Flávio Gomes.
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