A ressaca pós-Copa do Mundo já começa a baer. É inevitável, assim como a escolha de melhor jogador, premiações para artilheiros e a seleção do Mundial.
Mas cada um tem a sua escolha, os seus 11 preferidos. Os meus são esses:
GOLEIRO
Iker Casillas (ESPANHA):
O goleiro da campeã Espanha começou a Copa do Mundo contestado. Na derrota para a Suiça, conseguiram culpá-lo por um gol sofrido e a presença da namorada, uma jornalista, atrás da meta. Mas as críticas se transformaram em elogios com o passar dos jogos, principalmente contra o Paraguai, nas quartas-de-final, quando pegou um pênalti.
LATERAL DIREITO
Phillip Lahm (ALEMANHA):
Capitão da boa seleção alemã na Copa, o lateral apoiou bem e defendeu com eficiência, ajudando bastante na ótima campanha da Alemanha (e inesperada, para mim) na Copa do Mundo.
ZAGUEIRO
Diego Lugano (URUGUAI):
Não é um primor técnico, mas é a alma do Uruguai em campo. Raça, vitalidade e carisma fazem de Lugano um líder na linha defensiva da seleção sul-americana, que surpreendentemente chegou à semi-final do torneio.
ZAGUEIRO
Lúcio (BRASIL):
AO contrário da tradição, coube a uma zagueiro o mérito de ser o melhor jogador do Brasil no Mundial. Exemplo de raça, liderança e muita qualidade, desarmou, defendeu e até atacou, jamais se omitindo do papel de capitão brasileiro.
LATERAL ESQUERDO
Giovanni Van Bronckhorst (HOLANDA):
Experiente lateral, encerrou sua carreira em grande nível. Perdeu a final, mas fez um golaço na semi-final contra o Uruguai, para coroar a boa campanha com a forte seleção da Holanda.
VOLANTE
Bastian Schweisteiger (ALEMANHA):
Uma grata surpresa da Copa, ao meu ver. Foi recuado, deixou de jogar como meia e atuou como volante. Marcou bem e deu muita qualidade na saída de bola, nas faltas e escanteios, sendo responsável por muitos dos gols alemães no Mundial.
MEIA
Andres Iniesta (ESPANHA):
Difícil escolher um dos meio-campos da campeã Espanha. Xavi e Iniesta foram fantásticos durante toda o torneio, mas o gol na final fez com que Iniesta entrasse para a história como autor do gol do título.
MEIA
Wesley Sneijder (HOLANDA):
Que campanha de Sneijder! Comandou a Holanda, fez cinco gols e foi decisivo, inclusive contra o Brasil. Deu belíssimos passes e lançamentos com enorme precisão, algo raro no futebol atual.
ATACANTE
Lionel Messi (ARGENTINA):
Não foi aquele fenômeno que é no Barcelona, mas jogou muito bem. Era a criação das jogadas da Argentina em sua boa campanha até a eliminação. Driblou, chutou e criou chances para os nossos hermanos. Não fez gol, mas foi seu principal jogador.
ATACANTE Diego Forlán (URUGUAI):
O craque do Uruguai levou sua seleção à semi-final de forma impressionante. Foram gols importantes, bonitos, de todas as formas: de fora da área, de pé esquerdo, de pênalti, de voleio... enfim, foi o toque de qualidade da Celeste. E foi eleito, com toda justiça, o melhor da Copa.
ATACANTE
David Villa (ESPANHA):
O artilheiro da Espanha fez jus ao alto valor que o Barcelona pagou por seu futebol. Fez cinco gols, quase sempre decisivos, que ajudaram a Fúria a ser campeã do mundo pela primeira vez.
TÉCNICO
Joachim Low (ALEMANHA):
Para mim, o melhor treinador da Copa porque fez uma reformulação na seleção da Alemanha. Convocou jovens, fez o time jogar ofensivamente e com várias opções. Os alemães me surpreenderam, foram muito mais longe que eu esperava. E muito pelo dedo do técnico!
REVELAÇÃO
Mesut Ozil (ALEMANHA):
A lesão de Ballack fez com o Ozil ganhasse espaço na seleção alemã. Jogador rápido, inteligente, de bom passe e muita técnica, destacou-se com apenas 21 anos de idade. É cotado nos grandes clubes da Europa, como Barcelona e Inter de Milão.
CRAQUE DA COPA
Diego Forlán (URUGUAI)
Os espanhois mereciam o prêmio, mas para o conjunto. Todos destacam-se, mas juntos. Sneijder poderia ser o craque, mas faltou algo. Forlán era zebra. Levou o modesto Uruguai ao quarto lugar, com jogos empolgantes e gols importantes. Os jornalistas escolheram Forlán. E eu também!
Mas cada um tem a sua escolha, os seus 11 preferidos. Os meus são esses:
GOLEIRO
Iker Casillas (ESPANHA):
O goleiro da campeã Espanha começou a Copa do Mundo contestado. Na derrota para a Suiça, conseguiram culpá-lo por um gol sofrido e a presença da namorada, uma jornalista, atrás da meta. Mas as críticas se transformaram em elogios com o passar dos jogos, principalmente contra o Paraguai, nas quartas-de-final, quando pegou um pênalti.
LATERAL DIREITO
Phillip Lahm (ALEMANHA):
Capitão da boa seleção alemã na Copa, o lateral apoiou bem e defendeu com eficiência, ajudando bastante na ótima campanha da Alemanha (e inesperada, para mim) na Copa do Mundo.
ZAGUEIRO
Diego Lugano (URUGUAI):
Não é um primor técnico, mas é a alma do Uruguai em campo. Raça, vitalidade e carisma fazem de Lugano um líder na linha defensiva da seleção sul-americana, que surpreendentemente chegou à semi-final do torneio.
ZAGUEIRO
Lúcio (BRASIL):
AO contrário da tradição, coube a uma zagueiro o mérito de ser o melhor jogador do Brasil no Mundial. Exemplo de raça, liderança e muita qualidade, desarmou, defendeu e até atacou, jamais se omitindo do papel de capitão brasileiro.
LATERAL ESQUERDO
Giovanni Van Bronckhorst (HOLANDA):
Experiente lateral, encerrou sua carreira em grande nível. Perdeu a final, mas fez um golaço na semi-final contra o Uruguai, para coroar a boa campanha com a forte seleção da Holanda.
VOLANTE
Bastian Schweisteiger (ALEMANHA):
Uma grata surpresa da Copa, ao meu ver. Foi recuado, deixou de jogar como meia e atuou como volante. Marcou bem e deu muita qualidade na saída de bola, nas faltas e escanteios, sendo responsável por muitos dos gols alemães no Mundial.
MEIA
Andres Iniesta (ESPANHA):
Difícil escolher um dos meio-campos da campeã Espanha. Xavi e Iniesta foram fantásticos durante toda o torneio, mas o gol na final fez com que Iniesta entrasse para a história como autor do gol do título.
MEIA
Wesley Sneijder (HOLANDA):
Que campanha de Sneijder! Comandou a Holanda, fez cinco gols e foi decisivo, inclusive contra o Brasil. Deu belíssimos passes e lançamentos com enorme precisão, algo raro no futebol atual.
ATACANTE
Lionel Messi (ARGENTINA):
Não foi aquele fenômeno que é no Barcelona, mas jogou muito bem. Era a criação das jogadas da Argentina em sua boa campanha até a eliminação. Driblou, chutou e criou chances para os nossos hermanos. Não fez gol, mas foi seu principal jogador.
ATACANTE Diego Forlán (URUGUAI):
O craque do Uruguai levou sua seleção à semi-final de forma impressionante. Foram gols importantes, bonitos, de todas as formas: de fora da área, de pé esquerdo, de pênalti, de voleio... enfim, foi o toque de qualidade da Celeste. E foi eleito, com toda justiça, o melhor da Copa.
ATACANTE
David Villa (ESPANHA):
O artilheiro da Espanha fez jus ao alto valor que o Barcelona pagou por seu futebol. Fez cinco gols, quase sempre decisivos, que ajudaram a Fúria a ser campeã do mundo pela primeira vez.
TÉCNICO
Joachim Low (ALEMANHA):
Para mim, o melhor treinador da Copa porque fez uma reformulação na seleção da Alemanha. Convocou jovens, fez o time jogar ofensivamente e com várias opções. Os alemães me surpreenderam, foram muito mais longe que eu esperava. E muito pelo dedo do técnico!
REVELAÇÃO
Mesut Ozil (ALEMANHA):
A lesão de Ballack fez com o Ozil ganhasse espaço na seleção alemã. Jogador rápido, inteligente, de bom passe e muita técnica, destacou-se com apenas 21 anos de idade. É cotado nos grandes clubes da Europa, como Barcelona e Inter de Milão.
CRAQUE DA COPA
Diego Forlán (URUGUAI)
Os espanhois mereciam o prêmio, mas para o conjunto. Todos destacam-se, mas juntos. Sneijder poderia ser o craque, mas faltou algo. Forlán era zebra. Levou o modesto Uruguai ao quarto lugar, com jogos empolgantes e gols importantes. Os jornalistas escolheram Forlán. E eu também!
Um comentário:
A minha é parecida até: Casillas, Lugano e Puyol, Lahm e Coentrão, Iniesta, Xavi, Messi, Forlám e Villa.
Técnico Dunga. MENTIRA!
HAHAHA
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