Ficamos a semana toda esperando pela quarta-feira de futebol e, no final das contas, perdemos metade do espetáculo. Ou assistia à Libertadores ou a Copa do Brasil. Eu optei pelo torneio sul-americano.
A tentativa é de mudar de canal constantemente, acompanhar os dois jogos. É impossível. Mas dá para ter uma ideia de como as equipes se portam.
Mas vamos restrigir ao futebol paulista. Em uma emissora, o São Paulo. Na outra, o Santos. E a diferença entre um e outro foi gritante. O tal 8 ou 80.
A prioridade era ver Internacional x São Paulo. O jogo no Beira-Rio foi pegado. O Tricolor entrou mais ligado que nos últimos jogos, mas com o mesmo futebol: péssimo!
O time paulista entrou em campo com três objetivos: defender, defender e... defender! ERam 10 jogadores atrás da linha da bola e o Fernandão lá na frente, esperando lançamentos. Mas o que se via era única e exclusivamente chutões. O São Paulo desarmava e devolvia a bola para o Inter.
No outro canal, o bom e velho Santos estava de volta. Ganso, Neymar e Robinho deitaram e rolaram em cima do Vitória. Criavam oportunidades, uma atrás da outra, como no Paulistão. Foi uma aula de futebol.
Em Porto Alegre, a retranca do São Paulo, que mais parecia a Suíça, foi furada no segundo tempo. E, mesmo assim, o Tricolor só chutou ao gol aos 45 do segundo tempo. Foi uma vergonha! Um time sem jogadas, sem personalidade, com medo... salvaram-se apenas Rogério Ceni e o sistema defensivo.
Placar final: Inter 1 x 0 São Paulo. Foi pouco. O time gaúcho poderia ter feito 3 ou 4 e matado o confronto. O técnico Ricardo Gomes cometeu os erros de sempre: postou o time errado, não deu opções de saída para o contra-ataque, demorou para mexer, e mexeu errado, foi sereno, ameno, vendo seu time sendo massacrado em campo. Não é técnico para o Tricolor.
Lá na Vila, Neymar fez o primeiro. Após muitas chances perdidas, um pênalti - diga-se de passagem, em linda jogada do camisa 11. Na hora da cobrança, a tal cavadinha. O goleiro Lee ficou parado e defendeu. O atacante chegou a ser vaiado pela torcida.
Todos sabem que eu tenho minhas restrições ao futebol de Neymar. Acho que ainda falta muito para ser o craque que dizem. Mas ontem, justiça seja feita, jogou muito. Driblou, armou, finalizou... o pênalti pesa contra, mas faz parte do processe de amadurecimento. Na sequência, Marquinhos fez o segundo de falta.
Placar final: Santos 2 x 0 Vitória. Também foi pouco. O Santos podia ter goleado, confirmado o título e garantido vaga na próxima Libertadores. Mas creio que a taça não fuja dos santistas. Até por merecimento!
Já no Morumbi, a decisão está mais aberta. Mas ainda acho que o Internacional tem um certo favoritismo. Até porque, com esse futebolzinho, o São Paulo não assusta ninguém.
A tentativa é de mudar de canal constantemente, acompanhar os dois jogos. É impossível. Mas dá para ter uma ideia de como as equipes se portam.
Mas vamos restrigir ao futebol paulista. Em uma emissora, o São Paulo. Na outra, o Santos. E a diferença entre um e outro foi gritante. O tal 8 ou 80.
A prioridade era ver Internacional x São Paulo. O jogo no Beira-Rio foi pegado. O Tricolor entrou mais ligado que nos últimos jogos, mas com o mesmo futebol: péssimo!
O time paulista entrou em campo com três objetivos: defender, defender e... defender! ERam 10 jogadores atrás da linha da bola e o Fernandão lá na frente, esperando lançamentos. Mas o que se via era única e exclusivamente chutões. O São Paulo desarmava e devolvia a bola para o Inter.
No outro canal, o bom e velho Santos estava de volta. Ganso, Neymar e Robinho deitaram e rolaram em cima do Vitória. Criavam oportunidades, uma atrás da outra, como no Paulistão. Foi uma aula de futebol.
Em Porto Alegre, a retranca do São Paulo, que mais parecia a Suíça, foi furada no segundo tempo. E, mesmo assim, o Tricolor só chutou ao gol aos 45 do segundo tempo. Foi uma vergonha! Um time sem jogadas, sem personalidade, com medo... salvaram-se apenas Rogério Ceni e o sistema defensivo.
Placar final: Inter 1 x 0 São Paulo. Foi pouco. O time gaúcho poderia ter feito 3 ou 4 e matado o confronto. O técnico Ricardo Gomes cometeu os erros de sempre: postou o time errado, não deu opções de saída para o contra-ataque, demorou para mexer, e mexeu errado, foi sereno, ameno, vendo seu time sendo massacrado em campo. Não é técnico para o Tricolor.
Lá na Vila, Neymar fez o primeiro. Após muitas chances perdidas, um pênalti - diga-se de passagem, em linda jogada do camisa 11. Na hora da cobrança, a tal cavadinha. O goleiro Lee ficou parado e defendeu. O atacante chegou a ser vaiado pela torcida.
Todos sabem que eu tenho minhas restrições ao futebol de Neymar. Acho que ainda falta muito para ser o craque que dizem. Mas ontem, justiça seja feita, jogou muito. Driblou, armou, finalizou... o pênalti pesa contra, mas faz parte do processe de amadurecimento. Na sequência, Marquinhos fez o segundo de falta.
Placar final: Santos 2 x 0 Vitória. Também foi pouco. O Santos podia ter goleado, confirmado o título e garantido vaga na próxima Libertadores. Mas creio que a taça não fuja dos santistas. Até por merecimento!
Já no Morumbi, a decisão está mais aberta. Mas ainda acho que o Internacional tem um certo favoritismo. Até porque, com esse futebolzinho, o São Paulo não assusta ninguém.
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