Que o atacante Borges (foto) não ficará no São Paulo em 2010 todo mundo sabe. Agora a dúvida para dirigentes, comissão técnica e torcedores é simples: como terminar o ano de 2009 sem grandes danos à relação clube-jogador?
Ontem, contra o Grêmio, o camisa 17 entrou no segundo tempo, no lugar do apagadíssimo Washington, e parecia estar com vontade. Aliás, vontade até demais. Em poucos minutos, levou cartão amarelo por uma entrada forte e, em seguida, foi expulso por agredir o volante Túlio.
O cartão vermelho desestabilizou o Tricolor paulista que, com um a menos, passou a se defender. O São Paulo ainda teve Dagoebrto e Jean expulsos. Mas ambos, diga-se de passagem, têm crédito com a torcida por estarem jogando bem.
Já o caso de Borges é mais complexo. O jogador anda sendo alvo de muitas especulações. Para uns, já tem um pré-contrato assinado com o rival Corinthians. Para outros, foi procurado pela Traffic, parceira do não menos rival Palmeiras. Outros bancam a ida do atacante para o próprio Grêmio.
O fato é que a cabeça do ex-matador, hoje apenas mais um reclamão, está longe do Morumbi. Independente do destino do atacante, é imprudente colocá-lo em campo. O jogador, que nunca foi unanimidade entre os torcedores, hoje é rejeitado pela imensa maioria. Cada erro será encarado como falta de vontade e, principalmente, de comprometimento.
Nesta reta final de Brasileirão, cada detalhe será importante e, por isso, não consideraria Borges uma opção para o São Paulo. Aliás, nem Borges e nem Hugo, que é outro que deixa o time no final do ano.
Ontem, contra o Grêmio, o camisa 17 entrou no segundo tempo, no lugar do apagadíssimo Washington, e parecia estar com vontade. Aliás, vontade até demais. Em poucos minutos, levou cartão amarelo por uma entrada forte e, em seguida, foi expulso por agredir o volante Túlio.
O cartão vermelho desestabilizou o Tricolor paulista que, com um a menos, passou a se defender. O São Paulo ainda teve Dagoebrto e Jean expulsos. Mas ambos, diga-se de passagem, têm crédito com a torcida por estarem jogando bem.
Já o caso de Borges é mais complexo. O jogador anda sendo alvo de muitas especulações. Para uns, já tem um pré-contrato assinado com o rival Corinthians. Para outros, foi procurado pela Traffic, parceira do não menos rival Palmeiras. Outros bancam a ida do atacante para o próprio Grêmio.
O fato é que a cabeça do ex-matador, hoje apenas mais um reclamão, está longe do Morumbi. Independente do destino do atacante, é imprudente colocá-lo em campo. O jogador, que nunca foi unanimidade entre os torcedores, hoje é rejeitado pela imensa maioria. Cada erro será encarado como falta de vontade e, principalmente, de comprometimento.
Nesta reta final de Brasileirão, cada detalhe será importante e, por isso, não consideraria Borges uma opção para o São Paulo. Aliás, nem Borges e nem Hugo, que é outro que deixa o time no final do ano.
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