O Corinthians foi campeão da Copa do Brasil vencendo e convencendo. A campanha foi digna de título e de aplausos. Sob o comando de Mano Menezes (foto), o Timão apresentou um futebol eficiente, de marcação forte, com toques rápidos e envolventes.
Um bom goleiro. Uma defesa forte. Um meio-de-campo marcador e com qualidade. Um ataque veloz. E um fenômeno. A receita parece simples, mas vai além. O segredo corintiano está em pequenas duplas. Duplas que fizeram sucesso.
A começar por Chicão e William. Bons zagueiros que se completam. Chicão marca forte, mas também sabe jogar. É exímio batedor de faltas e tem boa saída de bola. William, o capitão, é o xerife da zaga. Orienta e chega firme, comandando a defesa.
Nas laterais, Alessandro e André Santos se completam. Enquanto o direito defende com eficiência, algumas vezes fazendo o papel de terceiro zagueiro, o lado esquerdo é uma das armas ofensivas. As descidas do camisa 27 são mortais e costumam resultar em gols do Timão.
No meio, Cristian e Elias dão conta da marcação e do início das ações ofensivas. Cristian, como primeiro volante, as vezes exagera nas entradas e na violência, mas é inegável o respeito que impõe no setor, além de ter bom toque de bola. Já Elias é o motor do meio-campo alvinegro. Auxilia na marcação, mas chega muito bem no ataque, com qualidade no passe, velocidade e habilidade.
Dentinho e Jorge Henrique são atacantes diferentes. Jogam abertos, dão opção de jogo aos meias e chegam bem na frente. Mas o diferencial está na marcação. Ambos, especialmente, Jorge Henrique, dão combate e marcam até o fim da jogada. Acompanham os laterais e pressionam a saída de jogo adversária. Desta forma, a bola já chega 'quadrada' no meio e facilita o trabalho do sistema defensivo.
Felipe e Ronaldo não formam uma dupla, mas realizam muito bem seus trabalhos nas extremidades do campo. Lá atrás, Felipe tem fechado a meta do Corinthians e tomado pouquíssimos gols, sendo importante tanto no Paulistão quanto na Copa do Brasil. Lá na frente, o Fenômeno dispensa comentários. Faz gols decisivos. E quando não faz, prende a atenção de no mínimo dois defensores adversários, abrindo espaço para os companheiros.
No comando, o competentíssimo Mano Menezes. O técnico pegou um Corinthians em pedaços, recém-rebaixado e montou, pouco a pouco, um time forte, que ataca e defende. Um time que encaixou! E, se não for desmanchado, deve continuar fazendo a alegria da Fiel.
Um bom goleiro. Uma defesa forte. Um meio-de-campo marcador e com qualidade. Um ataque veloz. E um fenômeno. A receita parece simples, mas vai além. O segredo corintiano está em pequenas duplas. Duplas que fizeram sucesso.
A começar por Chicão e William. Bons zagueiros que se completam. Chicão marca forte, mas também sabe jogar. É exímio batedor de faltas e tem boa saída de bola. William, o capitão, é o xerife da zaga. Orienta e chega firme, comandando a defesa.
Nas laterais, Alessandro e André Santos se completam. Enquanto o direito defende com eficiência, algumas vezes fazendo o papel de terceiro zagueiro, o lado esquerdo é uma das armas ofensivas. As descidas do camisa 27 são mortais e costumam resultar em gols do Timão.
No meio, Cristian e Elias dão conta da marcação e do início das ações ofensivas. Cristian, como primeiro volante, as vezes exagera nas entradas e na violência, mas é inegável o respeito que impõe no setor, além de ter bom toque de bola. Já Elias é o motor do meio-campo alvinegro. Auxilia na marcação, mas chega muito bem no ataque, com qualidade no passe, velocidade e habilidade.
Dentinho e Jorge Henrique são atacantes diferentes. Jogam abertos, dão opção de jogo aos meias e chegam bem na frente. Mas o diferencial está na marcação. Ambos, especialmente, Jorge Henrique, dão combate e marcam até o fim da jogada. Acompanham os laterais e pressionam a saída de jogo adversária. Desta forma, a bola já chega 'quadrada' no meio e facilita o trabalho do sistema defensivo.
Felipe e Ronaldo não formam uma dupla, mas realizam muito bem seus trabalhos nas extremidades do campo. Lá atrás, Felipe tem fechado a meta do Corinthians e tomado pouquíssimos gols, sendo importante tanto no Paulistão quanto na Copa do Brasil. Lá na frente, o Fenômeno dispensa comentários. Faz gols decisivos. E quando não faz, prende a atenção de no mínimo dois defensores adversários, abrindo espaço para os companheiros.
No comando, o competentíssimo Mano Menezes. O técnico pegou um Corinthians em pedaços, recém-rebaixado e montou, pouco a pouco, um time forte, que ataca e defende. Um time que encaixou! E, se não for desmanchado, deve continuar fazendo a alegria da Fiel.
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