O Fluminense iniciou o ano com um projeto ousado, sonhando com o inédito título da Libertadores. Para isso, investiu pesado e trouxe jogadores de renome, como Dodô, Washington e Leandro Amaral.
Junto com os reforços, vieram as previsões, quase sempre nebulosas para o Tricolor. Inclusive minhas, diga-se de passagem. A junção de craques recém-contratados e a falta de tradição no torneio fizeram todos duvidarem na campanha do Flu na Libertadores.
Após quatro jogos, porém, tudo mudou. A tal guerra de egos entre as estrelas não aconteceu e o Fluminense passou pelo 'grupo da morte', tido como o mais difícil da competição. Foram três vitórias, sendo uma goleada histórica contra o Arsenal (ARG) e um empate, garantindo a vaga antecipadamente.
Na Libertadores, todos sabem que o buraco é mais embaixo. Mas Renato Gaúcho conseguiu passar aos atletas as dificuldades da competição. A primeira etapa, inclusive, já foi concluída com êxito.
Agora o Fluminense espera pelo mata-mata. E aí o buraco é mais embaixo ainda. Vêm por aí muitos adversários acostumados a confrontos deste tipo, pressões em estádios acanhados ou grandes caldeirões.
Mas por enquanto (vejam só, POR ENQUANTO), o Flu tem muito o que comemorar. Já está incluso no seleto grupo dos melhores times da América!
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